Fitoterapia
É o tratamento à base de plantas. Fito é plantas. Terapia é tratamento
A Fitoterapia é o recurso com ampla especificidade . É possível classificá-la:
Para as doenças que podem ser curadas apenas com a Fitoterapia;
Para aquelas doenças que a Fitoterapia pode ser o tratamento principal
E aquelas doenças nas quais a Fitoterapia pode auxiliar conjuntamente a outras abordagens terapêuticas.
A Fitoterapia é o recurso de tratamento mais antigo e o mais amplamente utilizado no mundo atualmente. É um recurso que usa um medicamento feito exclusivamente a partir de plantas. É usado em todas as sociedades e é comum a todas as culturas. Fitoterapia tem suas origens em culturas antigas, incluindo as dos egípcios, índios e chineses. As ervas medicinais reassumem o seu papel como o mais valioso recurso terapêutico oferecido pela natureza e o seu uso é cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo. Não se pode simplesmente dizer que não há mais nada a fazer, sem antes tentar esse recurso tão valioso que surpreende com excelentes resultados. A Fitoterapia pode e deve ser utilizada conjuntamente à terapêutica convencional ou quando não se obtém desta os resultados esperados. OBS: Fitoterapia não é homeopatia
A Fitoterapia pode ter a mesma legitimidade como qualquer outra disciplina baseada em ciência.
Quando as pessoas vêm me procurar para saber sobre esse potente recurso terapêutico, a Fitoterapia, meu principal objetivo é fornecer lhes informações baseadas em evidências. Um dos pilares por excelência da minha missão são as experiências e os êxitos obtidos com as práticas empíricas que foi o que norteou o uso das plantas medicinais por muitos séculos e quando as pesquisas não davam atenção ao potencial das ervas. No entanto, muitas vezes, as pessoas me agradecem e dizem que vão ver o que seu médico, ou pior ainda, seu "especialista" tem a dizer sobre isso. Embora eu sempre defenda que você procure ou execute qualquer intervenção ou modalidade terapêutica com o consentimento do médico, isso me preocupa, pois o médico não teve a Fitoterapia na sua formação acadêmica, aí eu pergunto como alguém vai dar uma opinião sobre algo que desconhece. A verdade seja dita, qualquer coisa além da cirurgia ou drogas farmacêuticas, simplesmente não é o leme de um provedor de saúde convencional. Eu encontrei médicos com mentes abertas, mas, em geral, e devido aos protocolos, através dos quais eles foram treinados para executar, a maioria não ousam mesmo que, seja para o benefício dos seus pacientes, se afastar de seus protocolos.
Os avanços científicos sobre a relação das Fitossubstâncias das plantas alimentares e medicinais com os mecanismos celulares da doença ocorrem com regularidade e frequência. No entanto, apesar do aumento da evidência científica sobre a importância das ervas para a prevenção e tratamentos de doenças, os praticantes atuais da medicina não são tipicamente treinados para orientar seus pacientes para usufruir desses benefícios.
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O Endocrinologista não será versado no uso de Selênio com Mioinositol para TSH retornar a concentrações normais em pacientes de Hashimoto com hipotireoidismo subclínico (Nordio & Raffaella, 2013).
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É, igualmente improvável que um Neurologista prescreva Gengibre, que é apoiado por evidências para enxaquecas, antes de recorrer aos triptanos.
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O Cardiologista não esta familiarizado com o uso da Aveia para reduzir o colesterol e do Crataegus para reduzir a hipertensão, e outras Fitossubstâncias que podem mitigar o estresse oxidativo e melhorar os parâmetros cardiometabólicos (Hunter & Hegele, 2017). E, nem tão pouco, ousam tratar a uma arritimias, uma cardiomegalia com ajuda de Fitossubstâncias.
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É improvável que um Reumatologista tenha conhecimento das evidências demonstrando que o jejum melhora as manifestações do lúpus eritematoso sistêmico, aumentando as populações de células T reguladoras, que invocam a tolerância imune periférica (Liu, Yu, Matarese e La Cava, 2012), e que há ervas com capacidade de controlar as inflamações.
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Da mesma forma, a maioria dos Dermatologistas não sabem que as evidências tem mostrado que a vitamina D em conjunto com uma alimentação restrita de cálcio resulta em uma depuração dramática de lesões cutâneas e repigmentação significativa na psoríase e vitiligo, respectivamente (Finamor et al., 2013) e que há ervas com capacidade de controlar as lesões de diversas doenças.
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Você também terá dificuldade em encontrar um Psiquiatra ciente de que um estudo humano multicentrico duplo-cego elucidou que extratos de algumas plantas reduzem a ansiedade no transtorno de ansiedade generalizada. Ou que alguns óleos exerceram propriedades ansiolíticas comparáveis ao Diazepam em um modelo animal (Mori et al., 1993; de Almeid et al., 2004). E, nem tão pouco, ousam tratar a esquisofrenia com ajuda de Fitossubstâncias.
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1684 Fitossubstâncias estudadas
A Fitoterapia ainda se encontra presa em um conflito. Por um lado, há a farmacologia, cujo principal objetivo é a medição científica exata. Porém, há as ervas medicinais que é igualmente importante por ter revelado eficácia nas experiências do uso popular. E, tem muitas evidências brotando diariamente e já são 1686 substâncias estudadas. É um Conhecimento acumulado com os vários tipos de estudo feitos por Meta-Analysis, Estudo Humano, Estudo de Caso, Animal, In Vitro, In Vivo e Revisão.
A missão do tiaxica.com foi de coletar os dados científicos existentes sobre o valor terapêutico de Fitossubstâncias, de ervas medicinais e da plantas alimentícias. Formei um arquivo com compilação de milhares de estudos. O desafio de um projeto como este é que esta quantidade de informação é resultado de milhares de horas de trabalho. Portanto, quando o médico falar que as ervas medicinais não funcionam, diga que já há evidências da ação das 1686 substâncias estudadas.
Nas plantas medicinais está a solução para muitas doenças.
Há plantas que, mesmo na forma de chá, têm sido associadas com a melhora de muitas doenças. O alcance e a gravidade das doenças que as plantas podem curar são impressionantes. O tratamento com plantas medicinais não consiste apenas em aliviar os sintomas apresentados, visa também à recuperação das funções normais do órgão doente. Até a Organização Mundial da Saúde também percebeu a importância desse grande recurso e vem estimulando a sua divulgação.
Há um grande número de chás, mas as receitas mais fáceis e mais eficazes nem sempre são conhecidas no momento certo, para a condição certa. O uso de plantas medicinais, quando feito da maneira correta, também garante menor uso de remédios alopáticos e menos tempo de sofrimento as pessoas.
A Fitoterapia é eficaz?
Sim, super eficaz e tem surpreendido, por apresentar resultados nas doenças pelas quais não há mais nada a fazer. Pelo fato de curar doenças que a medicina e a medicação moderna infelizmente ainda não conseguem, ela pode e deve ser utilizada, junto à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados.
A Fitoterapia tem sido eficiente em debelar, entre outros, problemas ainda considerados incuráveis. O mais importante é que ela surpreende com resultados, mesmo quando outros recursos já se esgotaram. O tratamento com plantas medicinais não consiste apenas em aliviar os sintomas apresentados, visa também à recuperação das funções normais do órgão doente. A Fitoterapia, além de ajudar no controle e na evolução de doenças, contribui para curá-las.
Um terço das pessoas no Brasil e dos americanos usam ervas
Em países, como Canadá e França, uma parcela tão grande quanto 70% da população recorre a tratamentos não convencionais, a Fitoterapia é um dos tratamentos mais procurados. Mais de um terço das pessoas no Brasil e dos americanos usam ervas para fins de saúde, mas os pacientes e os médicos geralmente carecem de informações precisas sobre a segurança e a eficácia das ervas. Nos últimos anos, tem havido um aumento substancial no uso das chamadas terapias complementares e alternativas por pacientes com doença. Profissionais médicos e laboratórios precisam ser informados sobre as terapias alternativas populares e ter a mente aberta para a possibilidade de que algum benefício pode vir de algumas terapias atualmente considerada como alternativa.
Ativos obtidos a partir de fontes de plantas são de grande demanda no mundo desenvolvido, isso por ser capazes de curar muitas doenças infecciosas. Esses medicamentos baseados em plantas fornecem excelente contribuição para terapias modernas. A Fitoterapia está atraindo atenção renovada tanto de práticas quanto de pontos de vista científicos, mas pelos mecanismos de ação das ervas medicinais populares e produtos relacionados da natureza.
A Fitoterapia prova sua eficácia para cuidados de saúde primários devido à sua segurança e menores efeitos colaterais. E também oferecem terapêutica para distúrbios relacionados à idade, como perda de memória, osteoporose, distúrbios imunológicos, etc. A popularidade encontrada é devido ao seu sucesso quase milagroso nos casos que foram desistidos, como sem esperança, pelos médicos alopáticos.
A integração da Fitoterapia no sistema de saúde deve ser desenvolvido de forma a harmonizar o tradicional e o moderno sistema de cuidados de saúde com uma ameaça mínima entre si. O mundo todo está se voltando para a Fitoterapia (medicamentos fitoterápicos) que consertam e fortalece os sistemas do corpo, especialmente, o sistema imune que pode então lutar corretamente contra invasores (doenças) e ajuda a destruir patógeno ofensivo sem os tóxicos efeitos colaterais.
Um recurso complementar aos tratamentos convencionais.
O fato também é que abordagens terapêuticas feitas com as ervas medicinais realizam curas e têm aliviado uma dor por mais intensa que seja (em poucos minutos), quando nem mesmo a mofina ajudou, e também têm controlado até a evolução de doenças graves, curando-as.
As plantas medicinais, como parte de um conjunto de medidas, contribuem como um recurso complementar aos tratamentos convencionais. As ervas medicinais podem e devem ser utilizada conjuntamente à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados. Elas têm surpreendido com resultados para doenças nas quais não há mais nada a fazer.
Existem as plantas alimentícias e as condimentares (temperos) que também tem propriedades medicinais.
"O Senhor produziu da terra os medicamentos; o homem sensato não os desprezara. "(Eclesiástico 38,4).
Em geral, embora os medicamentos herbais sejam voltados para a cura e tendam a ter um efeito muito mais suave. Dito isso, as coisas podem dar errado e dão, geralmente devido ao seguinte: identificação errônea de plantas, preparação incorreta e administração incorreta
Geralmente, esses dois últimos cenários ocorrem nas mãos de praticantes naturopatas com treinamento inadequado.
Os produtos naturais podem ser tão eficazes quanto os medicamentos sintéticos?
Sim certas combinações de ervas naturais podem ser tão eficazes quanto medicamentos feitos pelo homem em agir contra processos de doenças específicas.
Há pesquisas mostrando que ingredientes ativos em combinações de produtos naturais podem atingir o mesmo nível de potência que medicamentos anticâncer e antibacterianos sintéticos.
Existem alguns remédios de plantas “semelhantes a medicamentos” cujas ações se aproximam das dos produtos farmacêuticos
As plantas medicinais podem atuar como agonistas ou potencializar alguns outros medicamentos.
As plantas com propriedades terapêuticas podem ser utilizadas de várias formas. A mais comum é, sem dúvida, a infusão ou decocção. Além dessa maneira, existem outras de mais fácil utilização, como é o caso dos comprimidos, das cápsulas, dos extratos e das tinturas. Para o uso externo, existem os cremes, géis e pomadas.
E, se o alivio de uma doença estiver num delicioso sorvete?
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E, se o alivio de uma doença estiver numa deliciosa sopa?
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E, se o alivio de uma doença estiver num delicioso suco?
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