Fitoterapia
O que é 
Fitoterapia
Fito é plantas
Terapia é tratamento
É o tratamento à base de plantas.
       É possível classificá-la em três categorias:
Para as doenças que podem ser curadas apenas com a Fitoterapia;
Para aquelas doenças que a Fitoterapia pode ser o tratamento principal
E aquelas doenças nas quais a Fitoterapia pode auxiliar conjuntamente a outras abordagens terapêuticas.
     As ervas medicinais reassumem o seu papel como o mais valioso recurso terapêutico oferecido pela natureza e o seu uso é cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo.
        Não se pode simplesmente dizer que não há mais nada a fazer, sem antes tentar esse recurso tão valioso que surpreende com excelentes resultados. A Fitoterapia pode e deve ser utilizada conjuntamente à terapêutica convencional ou quando não se obtém desta os resultados esperados.
      Colocar a Fitoterapia no mesmo barco das técnicas ditas “alternativas” é um grande erro.
É o tratamento à base de plantas.
Fito é plantas. Terapia é tratamento

 A Fitoterapia é o recurso com ampla especificidade. É possível classificá-la:

> Para as doenças que podem ser curadas apenas com a Fitoterapia;

> Para aquelas doenças que a Fitoterapia pode ser o tratamento principal

> E aquelas doenças nas quais a Fitoterapia pode auxiliar conjuntamente a outras abordagens terapêuticas.

 

           A Fitoterapia é o recurso de tratamento mais antigo e o mais amplamente utilizado no mundo atualmente. É um recurso que usa um medicamento feito exclusivamente a partir de plantas. É usado em todas as sociedades e é comum a todas as culturas.     Fitoterapia tem suas origens em culturas antigas, incluindo as dos egípcios, índios e chineses. As ervas medicinais reassumem o seu papel como o mais valioso recurso terapêutico oferecido pela natureza e o seu uso é cada vez mais popular entre os povos de todo o mundo. Não se pode simplesmente dizer que não há mais nada a fazer, sem antes tentar esse recurso tão valioso que surpreende com excelentes resultados. A Fitoterapia pode e deve ser utilizada conjuntamente à terapêutica convencional ou quando não se obtém desta os resultados esperados. OBS: Fitoterapia não é homeopatia
Porque a Fitoterapia não é "alternativa"
      Vemos ainda hoje, que substâncias naturais são temidas e as drogas sintéticas são prescritas desenfreadamente. Como podemos desmarginalizar este grandioso e polivalente método de cura? Com a própria Ciência. O problema não é a falta de provas. Enquanto o trabalho de ensaios clínicos é caro, ainda existem centenas de milhares de estudos que indicam que a ciência já confirmou o efeito terapêutico de muitas centenas de plantas. Na verdade, há tanta pesquisa que não há como não validar a Fitoterapia como um recurso terapêutico e não como “alternativa”.  Colocar a Fitoterapia no mesmo barco das técnicas ditas “alternativas” é um grande erro.
 
Quais doenças podem ser tratadas com a Fitoterapia?
      Todas podem porque, nas ervas, encontramos fitossubstâncias com atividade anti-inflamatória, anticoagulante, antibacteriana, antiviral, analgésica, antiúlcera, antialérgica e etc. A Fitoterapia por milhares de anos foi usada para salvar vidas e ajudar a lidar com todos os tipos de doenças. A Fitoterapia pode ser usada em qualquer fase das doenças ou para evitar o agravamento em um determinado estágio de doenças agudas e graves. O uso de ervas torna possível para acelerar o processo de cicatrização e reduzir significativamente o número de medicamentos consumidos. Na prevenção de muitas doenças, a Fitoterapia é o tratamento principal. A natureza fornece soluções para praticamente todas as doenças, inclusive para aquelas que a medicina diz que só ela tem o direito de tratar, como o câncer e doenças cardiovasculares.
                 
As ervas medicinais são eficazes
       São tão eficazes quanto os remédios alopáticos e, às vezes, até mais. As plantas, embora não sejam medicamentos, têm propriedades medicinais que lhes conferem ação na melhoria ou mesmo na cura de algumas doenças, podendo, assim, resolver vários problemas de saúde.
 A Fitoterapia é polivalente e resolve doenças que o tratamento médico convencional não consegue resolver.
         Todos nós já recorremos as ervas algum dia, ou ainda vamos recorrer, isso porque, independentemente da pessoa, em alguma fase de sua vida, ela pode se deparar com uma doença para a qual a medicina ainda não tem cura.  E as plantas, que têm surpreendido com resultados para enfermidades nas quais não há mais nada a fazer, pode ser a solução para muitas delas.
 Confiar na Fitoterapia
          As pessoas poderiam tirar mais proveito desse importante recurso, se não fosse a desinformação, a falta e as falsas informações que levam algumas pessoas a menosprezar a Fitoterapia.  Ao longo de anos, foram disseminadas muitas informações erradas, falsas e equivocadas sobre o uso de erva medicinal. Muitos receios são legítimos e merecem atenção, outros são apenas mal-entendidos inocentes ou que surgiram da relutância em se tolerar mudanças, esquecendo-se que das plantas vieram os primeiros medicamentos. Alguns nascem da simples ignorância, outros de uma hostilidade irracional. O discurso de que as plantas "podem ser tóxicas" é fraco, um atestado de descrédito em relação à capacidade de detecção da ciência moderna. Ou eles acreditam na ciência ou não acreditam! Ou querem apenas levantar um terrorismo para empobrecer a Fitoterapia?
 A ciência não pode mais ignorar a Fitoterapia.
        Ela têm se aproximado nos últimos anos e hoje já admite a possibilidade de incorporar a Fitoterapia aos tratamentos convencionais.Esse é o objetivo que se realize a fusão da medicina moderna com a Fitoterapia, pelo menos no campo dos meios preventivos: afirmava Paracelso que "a tarefa do médico é estimular a resistência do corpo através de remédios naturais, a fim de que o organismo se cure a si próprio".
        A ciência médica está finalmente começando a olhar para as provas que provam que alimentos e ervas são os mais eficazes e poderosos curandeiros. Muitas doenças, para as quais a medicina convencional receita quase sempre atenuantes de sintomas, podem se beneficiar muito mais da Fitoterapia. Não há mal nenhum em procurar a Fitoterapia para cuidar de uma doença para a qual a medicina não tem cura ou para aliviar efeitos colaterais de remédios alopáticos.  E ao contrário de algumas décadas atrás, quando a maioria das evidências de "cura natural" foi anedótica, há agora milhares de estudos sobre centenas de substâncias naturais e atividades terapêuticas que podem amenizar e até curar muitas doenças consideradas incuráveis. Sei que algumas pessoas acham difícil acreditar que a solução para os seus maiores problemas de saúde pode ser tão simples… É que somos condicionados para pensar que cuidados médicos eficazes envolvem equipamentos caros, testes, medicamentos e procedimentos.
  Fitoterapia foi reconhecida
       A Fitoterapia foi reconhecida oficialmente como de "interesse popular e institucional" pela Portaria 971, do Ministério da Saúde, mas ainda há pendências nas diretrizes desse ministério. Faltam esforços políticos na execução, para implantar aspectos práticos dessa portaria.  Se os cursos da área da saúde incluírem a Fitoterapia, teremos profissionais aptos para indicar com segurança. O público, quando o caso clínico for possível, pode optar por medicamentos menos agressivos e sem o risco de estar à mercê dos "curiosos" das ervas, que fazem indicações sem mesmo conhecer a anatomia e a fisiologia do organismo e a etiologia de uma doença.
  As diretrizes sobre à validação do uso das Ervas medicinais
       As diretrizes mais respeitadas sobre à validação do uso das Ervas medicinais e dos fitoterápicos vem da Alemanha e são estabelecidas pela Comissão E Alemã. A OMS estabelece que: “No caso das medicinas tradicionais, as exigências de provas de eficácia para o tratamento de desordens menores e para indicações não-específicas, merecem alguma flexibilidade, levando-se em consideração a extensão do uso tradicional; as mesmas considerações se aplicam para o uso profilático. Experiências com relatos de casos individuais feitos por médicos, terapeutas tradicionais, ou pacientes tratados devem ser levados em consideração. Onde o uso tradicional ainda não foi estabelecido, evidências clínicas apropriadas devem ser levadas em conta”. (OMS -Organização Mundial da Saúde-1991). A Comissão E referenda a OMS dizendo: “As diretrizes da OMS para a validação de plantas medicinais defendem o reconhecimento de que o uso histórico prolongado de uma erva em uma medicina tradicional constitui uma hipótese de segurança, a menos que alguma pesquisa científica moderna a contradiga.”

      A Fitoterapia tem sido utilizada com sucesso por profissionais de saúde, e é através da informação verdadeira que podemos instruir como utilizar os fitoterápicos. O principal é instruir para que as pessoas busquem profissionais sérios e qualificados quando optarem por fitoterápicos.  Inclusive estudar as possíveis interferências de outros medicamentos com os fitoterápicos.  Certamente, quanto mais pesquisas, mais se descobre sobre a eficácia das ervas medicinais.

Fitoterapia chinesa ou Fitoterapia brasileira
      Os defensores da Fitoterapia chinesa ancoram na alegação de que ela é milenar, por isso é melhor. Dizer que uma prática é eficaz ou é melhor porque é milenar nem sempre é correto. Além do mais, a Fitoterapia com plantas brasileira não deixa a desejar e oferece uma gama de plantas com evidências cientificas bem fundamentadas. O fato é que quase não usamos a Fitoterapia chinesa no Brasil por uma série de motivos, logo, não há que se perder tempo com teorias que só fazem sentido se estudadas como fundamento da Fitoterapia.
Para qualquer orientação, é necessário o conhecimento do histórico clínico e dos medicamentos em uso.
      Considerando a seriedade com que se deve tratar a manutenção da saúde de qualquer pessoa antes de iniciar algum tratamento, é imprescindível que haja um diagnóstico correto do que deve ser tratado, mesmo quando se pretende fazer uso de remédios fitoterápicos. Isso porque muitos são os fatores que contribuem para os sintomas e as causas de uma doença, por isso também se exige um diagnóstico médico para se fazer o uso de ervas. Um mal-estar ou um distúrbio orgânico pode ser apenas indício de uma doença mais grave e, nesse caso, a utilização de algo com o intuito de aliviar os sintomas pode apenas mascarar uma enfermidade, por isso a avaliação médica se torna imprescindível e fundamental.
    A escolha da forma terapêutica possibilita garantir a eficácia e o sucesso de um tratamento. A Fitoterapia, em algumas condições clínicas, é uma terapia complementar dos tratamentos médicos convencionais.
    A Fitoterapia pode ter a mesma legitimidade como qualquer outra disciplina baseada em ciência.
          Quando as pessoas vêm me procurar para saber sobre esse potente recurso terapêutico, a Fitoterapia, meu principal objetivo é fornecer lhes informações de saúde baseadas em evidências apoiadas pelas evidências científicas. Um dos pilares por excelência da minha missão são as experiências e os êxitos obtidos com as práticas empíricas que foi o que norteou o uso das plantas medicinais por muitos séculos e quando as pesquisas não davam atenção ao potencial das ervas. No entanto, muitas vezes, as pessoas me agradecem e dizem que vão ver o que seu médico, ou pior ainda, seu "especialista" tem a dizer sobre isso. Embora eu sempre defenda que você procure ou execute qualquer intervenção ou modalidade terapêutica com o consentimento do médico, isso me preocupa, pois o médico não teve a Fitoterapia na sua formação acadêmica, aí eu pergunto como alguém vai dar uma opinião sobre algo que desconhece. A verdade seja dita, qualquer coisa além da cirurgia ou drogas farmacêuticas, simplesmente não é o leme de um provedor de saúde convencional. Eu encontrei médicos com mentes abertas, mas, em geral, e devido aos protocolos, através dos quais eles foram treinados para executar, a maioria não ousam mesmo que, seja para o benefício dos seus pacientes, se afastar de seus protocolos.
   Os avanços científicos sobre a relação das Fitossubstâncias das plantas alimentares e medicinais com os mecanismos celulares da doença ocorrem com regularidade e frequência. No entanto, apesar do aumento da evidência científica sobre a importância das ervas para a prevenção e tratamentos de doenças, os praticantes atuais da medicina não são tipicamente treinados para orientar seus pacientes para usufruir desses benefícios.
  • O Endocrinologista não será versado no uso de Selênio com Mioinositol para TSH retornar a concentrações normais em pacientes de Hashimoto com hipotireoidismo subclínico (Nordio & Raffaella, 2013).
  • É, igualmente improvável que um Neurologista prescreva Gengibre, que é apoiado por evidências para enxaquecas, antes de recorrer aos perigosos triptanos.
  • O Cardiologista não esta familiarizado com o uso da Aveia para reduzir o colesterol e do Crataegus para reduzir a hipertensão, e outras Fitossubstâncias que podem mitigar o estresse oxidativo e melhorar os parâmetros cardiometabólicos (Hunter & Hegele, 2017). E, nem tão pouco, ousam tratar a uma arritimias, uma cardiomegalia com ajuda de Fitossubstâncias.
  • É improvável que um Reumatologista tenha conhecimento das evidências demonstrando que o jejum melhora as manifestações do lúpus eritematoso sistêmico, aumentando as populações de células T reguladoras, que invocam a tolerância imune periférica (Liu, Yu, Matarese e La Cava, 2012), e que há ervas com capacidade de controlar as inflamações.
  • Da mesma forma, a maioria dos Dermatologistas não sabem que as evidências tem mostrado que as altas doses de vitamina D em conjunto com uma alimentação restrita de cálcio resulta em uma depuração dramática de lesões cutâneas e repigmentação significativa na psoríase e vitiligo, respectivamente (Finamor et al., 2013) e que há ervas com capacidade de controlar as lesões de diversas doenças.
  • Você também terá dificuldade em encontrar um Psiquiatra ciente de que um estudo humano multicentrico duplo-cego elucidou que extratos de algumas plantas reduzem a ansiedade no transtorno de ansiedade generalizada. Ou que alguns óleos exerceram propriedades ansiolíticas comparáveis ao Diazepam em um modelo animal (Mori et al., 1993; de Almeid et al., 2004). E, nem tão pouco, ousam tratar a esquisofrenia com ajuda de Fitossubstâncias. 
1684 Fitossubstâncias estudadas
       A Fitoterapia ainda se encontra presa em um conflito. Por um lado, há a farmacologia, cujo principal objetivo é a medição científica exata. Porém, há as ervas medicinais que é igualmente importante por ter revelado eficácia nas experiências do uso popular. E, tem muitas evidências brotando diariamente e já são 1686 substâncias estudadas. É um Conhecimento acumulado com os vários tipos de estudo feitos por Meta-Analysis, Estudo Humano, Estudo de Caso, Animal, In Vitro, In Vivo e Revisão.
        A missão do tiaxica.com foi de coletar os dados científicos existentes sobre o valor terapêutico de Fitossubstâncias, de ervas medicinais e da plantas alimentícias. Formei um arquivo com compilação de milhares de estudos. O desafio de um projeto como este é que esta quantidade de informação é resultado de milhares de horas de trabalho. Portanto, quando o médico falar que as ervas medicinais não funcionam, diga que já há evidências da ação das 1686 substâncias estudadas.
 Um terço das pessoas no Brasil e dos americanos usam ervas  
       Em países, como Canadá e França, uma parcela tão grande quanto 70% da população recorre a tratamentos não convencionais, a Fitoterapia é um dos tratamentos mais procurados. Mais de um terço das pessoas no Brasil e dos americanos usam ervas para fins de saúde, mas os pacientes e os médicos geralmente carecem de informações precisas sobre a segurança e a eficácia das ervas. Nos últimos anos, tem havido um aumento substancial no uso das chamadas terapias complementares e alternativas por pacientes com doença. Profissionais médicos e laboratórios precisam ser informados sobre as terapias alternativas populares e ter a mente aberta para a possibilidade de que algum benefício pode vir de algumas terapias atualmente considerada como alternativa.
          Ativos obtidos a partir de fontes de plantas são de grande demanda no mundo desenvolvido, isso por ser capazes de curar muitas doenças infecciosas. Esses medicamentos baseados em plantas fornecem excelente contribuição para terapias modernas. A Fitoterapia está atraindo atenção renovada tanto de práticas quanto de pontos de vista científicos, mas pelos mecanismos de ação das ervas medicinais populares e produtos relacionados da natureza.
          A Fitoterapia prova sua eficácia para cuidados de saúde primários devido à sua segurança e menores efeitos colaterais. E também oferecem terapêutica para distúrbios relacionados à idade, como perda de memória, osteoporose, distúrbios imunológicos, etc. A popularidade encontrada é devido ao seu sucesso quase milagroso nos casos que foram desistidos, como sem esperança, pelos médicos alopáticos.
         A integração da Fitoterapia no sistema de saúde deve ser desenvolvido de forma a harmonizar o tradicional e o moderno sistema de cuidados de saúde com uma ameaça mínima entre si. O mundo todo está se voltando para a Fitoterapia (medicamentos fitoterápicos) que consertam e fortalece os sistemas do corpo, especialmente, o sistema imune que pode então lutar corretamente contra invasores (doenças) e ajuda a destruir patógeno ofensivo sem os tóxicos efeitos colaterais.
 Nas plantas medicinais está a solução para muitas doenças.   
         Há plantas que, mesmo na forma de chá, têm sido associadas com a melhora de muitas doenças. O alcance e a gravidade das doenças que as plantas podem curar são impressionantes. O tratamento com plantas medicinais não consiste apenas em aliviar os sintomas apresentados, visa também à recuperação das funções normais do órgão doente. Até a Organização Mundial da Saúde também percebeu a importância desse grande recurso e vem estimulando a sua divulgação.     
        Há um grande número de chás, mas as receitas mais fáceis e mais eficazes nem sempre são conhecidas no momento certo, para a condição certa. O uso de plantas medicinais, quando feito da maneira correta, também garante menor uso de remédios alopáticos e menos tempo de sofrimento as pessoas. 
 A Fitoterapia é eficaz?  
    Sim, super eficaz e tem surpreendido, por apresentar resultados nas doenças pelas quais não há mais nada a fazer. Pelo fato de curar doenças que a medicina e a medicação moderna infelizmente ainda não conseguem, ela pode e deve ser utilizada, junto à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados.
    A Fitoterapia tem sido eficiente em debelar, entre outros, problemas ainda considerados incuráveis. O mais importante é que ela surpreende com resultados, mesmo quando outros recursos já se esgotaram. O tratamento com plantas medicinais não consiste apenas em aliviar os sintomas apresentados, visa também à recuperação das funções normais do órgão doente. A Fitoterapia, além de ajudar no controle e na evolução de doenças, contribui para curá-las.
 Um recurso complementar aos tratamentos convencionais.
       O fato também é que abordagens terapêuticas feitas com as ervas medicinais realizam curas e têm aliviado uma dor por mais intensa que seja (em poucos minutos), quando nem mesmo a mofina ajudou, e também têm controlado até a evolução de doenças graves, curando-as.   
       As plantas medicinais, como parte de um conjunto de medidas, contribuem como um recurso complementar aos tratamentos convencionais. As ervas medicinais podem e devem ser utilizada conjuntamente à terapêutica convencional ou quando não se obtêm desta os resultados esperados. Elas têm surpreendido com resultados para doenças nas quais não há mais nada a fazer.
 
Existem as plantas alimentícias e as condimentares (temperos) que também tem propriedades medicinais. 
"O Senhor produziu da terra os medicamentos; o homem sensato não os desprezara. "(Eclesiástico 38,4).
 
A Fitoterapia precisa de mais estudos com todos os critérios possíveis.